terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

TAXI STORY Nº5


Quando eu pensava que ninguém tinha mais histórias de táxis para contar, o ZEP mandou-me mais duas! Fica uma para agora e outra para depois do jantar. Se tiverem histórias de táxis para contar, enviem para diariodemarilu@gmail.com . Obrigada, ZEP! ;) Não deixem também de reparar como o DeNiro é incrivelmente parecido com o Emplastro.


Uma vez fui a um aniversário no Op Art e saí de lá por volta das 3 da manhã. Meti-me no primeiro taxi da fila, dos que estão parados em frente à Gare Marítima e disse "Boa noite, para o Lux, por favor". Resposta imediata: "vá a pé!". Nem discuti. Saí do carro e entrei no seguinte. Este condutor disse-me que eu tinha de ir no carro da frente ao que eu lhe contei o sucedido. Ele então saíu do carro e foi pedir explicações ao outro. Depois o primeiro vem ter comigo e diz tinha feito confusão e que achava que eu queria ir para o Garage e então me levava ao Lux. Eu respondi que mesmo que eu quisesse ir dali para o Garage seguramente não iria a pé e ele teria de me levar na mesma e que não iria com ele a lado nenhum. O segundo não insistiu mas o primeiro não moveu o carro impossibilitando qualquer taxi de sair, já que o acesso é estreito e ladeado por passeio. Passado uns minutos de confusão entre os dois taxistas e já com outros á mistura, chegou um polícia. A situação foi explicada pelo segundo taxista e o polícia obrigou o primeiro a sair do caminho e ir para o fim da fila dos taxis se quisesse continuar naquela praça. Bem feito!
Esta história de termos de apanhar o primeiro taxi da praça é apenas uma conveniência entre eles, porque nós podemos e devemos escolher quem ou qual carro queremos que nos conduza. Porque há vários factores que podem pesar numa decisão: marca, ar condicionado, estado do condutor, etc e nenhum taxista pode recusar serviço (está escrito naqueles autocolantes do regulamento). Portanto, se um dia quiserem escolher e não vos deixarem, chamem a polícia!

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