O leitor Lek foi o primeiro a aceitar o desafio das histórias passadas em táxi e envia-nos uma sugestão bastante interessante. Se têm histórias boas passadas em táxis, enviem para diariodemarilu@gmail.com .
Pois eu, faz anos, que desde que existe a lei de controle alcoólico por parte da autoridade, que impede um gajo, mesmo que ébrio, de se guiar a si próprio de volta a casa e/ou a caminho de uma noitada de copos, que Eu ando de TAXI.Portanto, criei com um companheiro habitual dessas jornadas, um ritual que consta em recriar em voz alta, por forma a que o taxista oiça, (e se for do Benfica, participe), de uma história mirabolante.
Normalmente falamos do Júlio (personagem fictícia), que malogradamente se encontra preso, condenado a pena de 6 anos por posse de drogas e em como ele vai casar (ainda na condição de presidiário) com a Anita, (a boazona lá do bairro que sempre admirou os mais bandidos lá da rua). Ora a grande questão tem a ver com a forma que o Julio vai arranjar uma licença especial para casar com a Anita. Por bom comportamento, vai ser escoltado por 2 guardas prisionais que só lhe vão tirar as algemas no momento de investir a noiva com a aliança. E depois disso, vão ficar à porta do quarto de hotel a guardar o presidiário, enquanto os noivos cumprem os votos matrimoniais em lua-de-mel.
Ora a partir daqui, a história vai variando. Mais deboche, menos deboche. Há histórias da Anita a ter comido o filho do merceeiro, a ser infiel ao Julio com o seu próprio irmão em vésperas do dito casório. Em como o Júlio consegue, no fim, escapulir à vigilância dos guardas prisionais e depois de assassinar o irmão foge para Espanha e anda a monte… enfim, um regabofe!
Só vos digo, nas vezes em que o taxista resolve intervir na história, o que acontece quase sempre mesmo com os mais recatados, faz sempre uma pergunta retórica e logo a seguir está a contar-nos uma história (supostamente real) do mesmo calibre que ele próprio viveu. É um fartar de rir. Hão-de experimentar ;) A viagem acaba num instantinho e ainda temos direito a desconto por sermos uns baris :D
Normalmente falamos do Júlio (personagem fictícia), que malogradamente se encontra preso, condenado a pena de 6 anos por posse de drogas e em como ele vai casar (ainda na condição de presidiário) com a Anita, (a boazona lá do bairro que sempre admirou os mais bandidos lá da rua). Ora a grande questão tem a ver com a forma que o Julio vai arranjar uma licença especial para casar com a Anita. Por bom comportamento, vai ser escoltado por 2 guardas prisionais que só lhe vão tirar as algemas no momento de investir a noiva com a aliança. E depois disso, vão ficar à porta do quarto de hotel a guardar o presidiário, enquanto os noivos cumprem os votos matrimoniais em lua-de-mel.
Ora a partir daqui, a história vai variando. Mais deboche, menos deboche. Há histórias da Anita a ter comido o filho do merceeiro, a ser infiel ao Julio com o seu próprio irmão em vésperas do dito casório. Em como o Júlio consegue, no fim, escapulir à vigilância dos guardas prisionais e depois de assassinar o irmão foge para Espanha e anda a monte… enfim, um regabofe!
Só vos digo, nas vezes em que o taxista resolve intervir na história, o que acontece quase sempre mesmo com os mais recatados, faz sempre uma pergunta retórica e logo a seguir está a contar-nos uma história (supostamente real) do mesmo calibre que ele próprio viveu. É um fartar de rir. Hão-de experimentar ;) A viagem acaba num instantinho e ainda temos direito a desconto por sermos uns baris :D
Sem comentários:
Enviar um comentário