sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008

Há algo terrivelmente assustador nesta fotografia...


Há muito, muito tempo - era eu uma criança - fui fã do Tom Cruise. Ele era o princípe das histórias que eu contava nas minhas pequenas composições. Mal sabia eu que se calhar tinha hipóteses, tendo em conta que ele se foi casar com uma mocinha da minha idade. Vi o "Cocktail" umas 4567 vezes e ainda comprei o disco da banda sonora, um vinil que guardo com muito carinho, com moedas de cinco, dez e vinte escudos que guardei no meu mealheiro. Ou seja, eu conheço o Tom. E bem! E sei que, no seu leque variado de expressões faciais, esta não pode ser uma expressão de simpatia. Esta era a expressão que ele fez ao pai da menina de quem ele gostava no "Cocktail" e que não queria deixá-la casar-se com ele (talvez já prevendo a história da Cientologia). Sei também que, se a elasticidade da pele da cara da Cher o permitisse, ela não estaria a sorrir e teria em seu rosto uma expressão do mais puro terror.

1 comentário:

Anónimo disse...

Creio que tenho a explicação para esta foto.
Descredibilizado pelas explosões amorosas, acompanhadas de saltos no sofá da Oprah, e de fervor religioso negando a depressão post parto e tudo quanto metesse psiquiatra, o nosso amigo Tom ficou reduzido, em termos sociais, à mulher (dizem as más línguas arranjada por casting), à filha( dizem as más linguas de inseminação artificia) e aos Beckham. Necessitado de mostrar ao mundo que o seu círculo de relações era alargado, fez o mesmo que fazemos sempre que vamos a Londres - visita ao Museu Mme Tussaud e fotografia agarrado a tudo quanto era celebridade. Se não estou em erro, a última vez que lá estive já lá vi esta Cher mas com outra cor de cabelo

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